Acho que ando imbecil, ainda acredito na arte. Acredito no amor e no respeito também. Estaria eu, realmente, virando hippie??? Tô simplesmente de saco cheio da humanidade, e não encontro lógica nas ações alheias. Não que eu tenha lógica, que acredito que ninguém entenda a minha lógica (por mais óbvia que ela seja para mim), mas a forma como as pessoas têm se estruturado quanto a arte em geral me incomoda, e as linhas linhas de ações vêm, no mínimo, sendo obtusas. Muito cansada, e sendo consumida. Minha alma cantante anda quieta, creio eu, e esse texto, realmente, torna-se aquelas chateações de blogs.
Mas é exagerada a forma como estão se dedicando às coisas... todos são donos da verdade, e desconhecem ela! O leque de opções que se abre para todos está sendo esquecido, aprenas por vícios cotidianos e mesmices, onde não querem sair da certeza tão incerta que têm. Não precisam saber do mundo, e sim, do universo umbigo. Mas eu sempre comento com algumas amigas. Os meus preferidos são os que se rotulam de vanguardistas. Os que são capazes de destruir tudo aquilo que não sabem montar, apenas para se dizerem avançados. Que se julgam superiores por arranjarem respeito de tão poucos apenas fazendo isso, mas simultaneamente sobrepondo-se às pessoas que buscam pilares e à velha escola. O que é isso? Pessoas ignorando trocas intelectuais; pessoas numa faculdade de filosofia pedindo para serem menos obtusos e apenas os ensinarem a filosofar; pessoas ignorando opiniões porque as suas são as únicas que prestam, quando mudam de opinião a cada segundo, sem avisar; Cadê a beleza de um nascer do sol, que nasce todo dia e mesmo assim é tocante e inovador? E a lua? Onde está a tão bela Hécate, que não ilumina mais o olhar das pessoas? A linha é tão tênue entre arte e merda, que todo mundo tem feito arte. Até tem uns que me dizem que arte é tudo aquilo que se faz com as mãos... Pois bem... acho que vou fazer meju sanduíche artisticamente, me limpar no banheiro de forma quase parnasiana e me lamentar desse cubismo de amendoim que habita o cérebro das pessoas ultimamente... e não tiro o meu da jogada!
Mas é exagerada a forma como estão se dedicando às coisas... todos são donos da verdade, e desconhecem ela! O leque de opções que se abre para todos está sendo esquecido, aprenas por vícios cotidianos e mesmices, onde não querem sair da certeza tão incerta que têm. Não precisam saber do mundo, e sim, do universo umbigo. Mas eu sempre comento com algumas amigas. Os meus preferidos são os que se rotulam de vanguardistas. Os que são capazes de destruir tudo aquilo que não sabem montar, apenas para se dizerem avançados. Que se julgam superiores por arranjarem respeito de tão poucos apenas fazendo isso, mas simultaneamente sobrepondo-se às pessoas que buscam pilares e à velha escola. O que é isso? Pessoas ignorando trocas intelectuais; pessoas numa faculdade de filosofia pedindo para serem menos obtusos e apenas os ensinarem a filosofar; pessoas ignorando opiniões porque as suas são as únicas que prestam, quando mudam de opinião a cada segundo, sem avisar; Cadê a beleza de um nascer do sol, que nasce todo dia e mesmo assim é tocante e inovador? E a lua? Onde está a tão bela Hécate, que não ilumina mais o olhar das pessoas? A linha é tão tênue entre arte e merda, que todo mundo tem feito arte. Até tem uns que me dizem que arte é tudo aquilo que se faz com as mãos... Pois bem... acho que vou fazer meju sanduíche artisticamente, me limpar no banheiro de forma quase parnasiana e me lamentar desse cubismo de amendoim que habita o cérebro das pessoas ultimamente... e não tiro o meu da jogada!